Nessa ed. 02 vamos falar sobre o tema: “A dança como despertar do corpo” e conversar um pouco sobre como a dança pode libertar uma vida deixando-o saudável e pleno. Desse modo, trazemos o texto de Ana Claudia, graduanda em Educação Física e uma entrevista com o estudante de Educação Física e bailarino Kennedy Alves, além de indicação de obra e o poema de Olany Souza, Psicopedagoga e poetisa.

Editorial: voltamos com garra e totalmente repaginada! Nessa ed. 01 vamos falar sobre o tema: “A poesia para Letrar” e com isso possamos entender o papel do professor e do aluno nesse processo em conjunto. É uma satisfação tê-los aqui novamente! Trazemos com alegria o texto da Pedagoga, especialista em educação inclusiva com ênfase em tecnologias assistivas, neurociência aplicada a educação, pós-graduanda em psicopedagogia institucional Adriana Cândido, o poema de Flauzineide Moura e muito mais.

Em tempos de Reis e Rainhas, eram formados homens e mulheres com habilidades incríveis para a luta entre Exércitos; eram eles chamados de: Caçadores. O pior aluno dos Anos Caçador vê se preso a uma luta que brinca com sua existência e sentimentos, morte, amor, amigos... Um novo corpo com uma alma odiada pelos Caçadores e cobiçada pelo mal que assombra gerações a elite Zoubath. A dúvida entre os veteranos Nível Seis o levará a um dilema, que envolve a si e o restante dos moradores inocentes de toda região em guerra, será ele outra vez um traidor ou a esperança de mais uma vitória?

Uma garotinha amável e de pouca idade passando por problemas psicológicos tão complexos! Para ela é como se fosse algo normal, talvez tenha se acostumado ou ainda seja pelo seu pouco entendimento. Sua mãe, uma advogada renomada e viúva têm de dividir seu tempo entre trabalho árduo de todos os dias e os cuidados médicos de sua filha, que diante dos seus esforços e dos médicos, piora a cada dia. É chegado o momento de submetê-la a uma internação. É doloroso afastar-se de sua Sara, já uma bela adolescente. Passa-se o tempo e Sara tem de aceitar o que se passa dentro de si, felizmente ela tem a companhia de um simpático enfermeiro que a trata bem e a admira, acaba apaixonando-se por ele, embora nunca tenha tido atração por nenhum outro homem. Na verdade, seu amor é mais singular que qualquer desejo sexual possa despertar. O que menos se espera se concretiza. Antes um diagnóstico de dupla personalidade e agora uma cruel possessão. Coisas horríveis acontecem dentro e fora de se aos olhos de quem a ama, logo, a garotinha amável se torna enclausurada dentro do seu próprio corpo pelo espirito de mesmo nome: Saranay.